quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Curiosidade




"Na Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro localizada na Ladeira da Glória, número 135- na cidade do Rio de Janeiro há painéis de azulejos portugueses dos séculos XVII e XVIII.

A Igreja da Glória teve a sua construção iniciada em 1714 e terminada em 1739, século XVIII. Possui 62 Painéis de Azulejos portugueses totalizando 8.000 peças na nave, altar, sacristia e coro.Os painéis localizados na sacristia retratam cenas bucólicas sem que haja registro de sua autoria. Os instalados na nave, retratando acontecimentos bíblicos, — Cântico dos Cânticos livro do antigo testamento — , têm a autoria atribuída ao artista português Valentim de Almeida .
Em 2002, teve início a recuperação dos painéis sob a supervisão da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, instituição de Portugal com longa tradição neste tipo de trabalho, baseado num diagnóstico que detectou um elevado nível de salinidade e fungos nos azulejos.
O serviço foi realizado por técnicos portugueses e brasileiros, durante 18 meses. As peças danificadas, que não puderam ser recuperadas, mais de 400, foram substituídas por outras mantidas suas características originais. "

Mural de Mosaico por Di Cavalcanti






"O 1º mural modernista em vidrotil, construí­do em praça pública no Brasil, foi restaurado em Juiz de Fora. Um belo mosaico abstrato em pastilhas e cerâmica, inspirado em um desenho de um dos mais populares artistas modernistas do paí­s: Di Cavalcanti. Projetado em 1949 pelo arquiteto Arthur Arcuri com desenho de Di Cavalcanti (1897-1976), o marco do centenário da cidade mineira, inaugurado em 1951, foi totalmente restaurado.
Foi o escritório de Aucuri que indicou Di Cavalcanti para a elaboração do mural. Na época, o artista desenvolvia outro projeto de grandes dimensões, o mural de fachada do prédio onde hoje funciona o Teatro Cultura Artística, no centro de São Paulo.
O jornalista Jorge Sanglard, repórter na Tribuna de Minas, deflagrou o movimento pela recuperação do marco. Denunciou seu abandono conseguindo sensibilizar autoridades e a população. E com o arquiteto Arthur Arcuri encontrou em seus arquivos, o desenho original de Di Cavalcanti.
Iniciou-se a restauração que duraria um ano e quatro meses. O arquiteto Massimiliano Fontana e a restauradora Marta Fontana foram os responsáveis técnicos pelo trabalho de recuperação do mosaico em vidrotil e do monumento em pastilhas de cerâmica.
Localizar pastilhas idênticas às utilizadas há quase 50 anos, exigiu um árduo trabalho. As novas, foram doadas pela mesma fábrica das originais, a Indústria Vidrotil, em São Paulo. Em antigos estoques buscaram peças idênticas às que faltavam no mural. Já a cerâmica veio de dois outros lugares: as azúis foram doadas pela Associação das Damas Protetoras da Infância de Juiz de Fora, que cedeu parte das pastilhas azuis de uma parede da mesma época do monumento; as brancas vieram de um condomínio de um prédio em Belo Horizonte que estava trocando as peças brancas de sua fachada, doando assim o material para o restauro da base do mural de Arcuri. Assim foi possí­vel usar pastilhas da mesma tonalidade e do mesmo perí­odo da construção. A reinauguração do monumento que fica na Praça da República, bairro Poço Rico, aconteceu no dia 1º de julho de 1999. "

Produção Ativa







Oi pessoal,
Desapareci do blog e do site um pouco, pois estava cheio de encomendas, nas últimas duas feiras não levei muita coisa nova, mas agora estou com algumas novidades para o próximo evento na feirinha de São Salvador, dia 7 de novembro. Tenho duas mesas grandes pra fazer e ainda alguns presentinhos de Natal já encomendados. Faça o seu pedido também, o Natal está chegando, tem feira, bazar, um e-mail e um telefone para atender qualquer solicitação possível, ok?
Grande abraço!